Salve turminha das ervas!
Salve irmãos de caminhada, filhos de nossa amada Mãe Natureza, e de nossas amadas Mães Geradoras de Tudo o que Houve, Há e Haverá de Ser e Estar.
Nós aprendemos muito com a Natureza por “osmose”. Isso mesmo, e vale lembrar que osmose é “troca”. Da mesma forma que um átomo carregado de elétrons troca com outro de carga receptiva; quem sabe mais, doa a quem sabe menos.
E a Natureza é assim, sempre disposta a nos ensinar, para isso basta termos disponibilidade e boa vontade para aprender com ela, da forma que ela se apresenta para nós.
Aprendemos muito por observação e também pela nossa sensibilidade. Observem como as pessoas mais insensíveis, dificilmente tiram da Natureza algum ensinamento.
Observem como aquelas pessoas que tem na Natureza apenas uma fonte de renda ou de sobrevivência, simplesmente se fecham no seu abstracionismo. Claro que digo isso no contexto religiosos também.
As religiões que pregam esse abstracionismo dizem que amar a Natureza, ter nela uma verdadeira Mãe e em toda sua criação “partes/irmãs” de nossa existência humana, é pura “contemplação”.
Eu vou além, digo que contemplação é ficar esperando o fim do mundo de braços cruzados ou berrando dentro de um templo. Contemplação é ficar criticando a religião alheia, com o objetivo de justificar sua própria fuga da realidade da lei de causas e efeitos, como se a simples conversão pudesse limpar todo um passado, excluindo a própria retificação levada a feito pelas próprias mãos dos causadores. submeter ao autor.
Os destruidores da Mãe Natureza, esses que puramente por cobiça, destroem nossas reservas florestais, seja a Amazônia, nossa Mata Atlântica, ou qualquer outra parte do mundo, acreditam que não pagarão por isso, mas estão muito enganados. A Lei de nosso Pai Maior é justíssima e se encarregará de sufocá-los em sua própria existência a fim de que percebam a importância das árvores em nosso meio humano, sentindo na pele o efeito de seus atos. E nesse dia, não haverá conversão religiosa que perdoará a quem quer que seja.
Por observação e sensibilidade, podemos aprender e entender que há vida em uma árvore ou uma erva. Ela se move em direção ao lugar que bate mais sol, suas raízes buscam água em profundidade, se entrelaçam, sobem, descem, desviam, furam paredes, em busca de alimento e sobrevivência.
Trazem em si verdadeiras reservas de alimentos, água e nutrientes. Se você cortar, por exemplo, uma “Espada de S. Jorge” e deixá-la jogada em cima da terra, muito provavelmente em trinta dias, ela haverá direcionado suas raízes e tentado se aprofundar na terra em busca de alimento. (não precisa fazer o teste, ok).
Esse “instinto de sobrevivência” é natural do elemento vegetal, em maior ou menor escala é claro, guardada a devida proporção de tipo, gênero, espécie, etc., mas o que podemos aprender com isso?
Não sejamos hipócritas de achar que podemos viver dessa forma, se nos deixarem sem água nem comida, não enraizaremos em busca de alimento, mas com certeza, em situações difíceis, temos a “consciência” de que nunca somos abandonados. Por mais difícil, complicada e aparentemente insolúvel que seja a situação, sempre há uma saída. Há um aforismo bem antigo que diz: “O que não tem remédio, remediado está” – traduzindo: Para todo problema há uma solução; se há um problema sem solução, logo não é um problema.
As árvores podem nos ensinar com sua paciência, com sua resignação e sua confiança na Natureza (Deus Pai Criador / Mãe Terra Criadora).
Há um exercício muito bacana de ser feito, principalmente se você precisar encontrar caminho para soluções difíceis, ou mesmo para ajudá-lo a entrar em sintonia com seu espírito natural.
Procure uma árvore, onde você quiser, de preferência num lugar tranqüilo. Uma árvore onde você possa sentar em baixo e permanecer por alguns minutos.
Ao se aproximar, olhe bem seu tronco, sua copa, suas folhas. Fixe essa imagem em sua mente. Abrace essa árvore, cumprimentando-a, saudando-a e pedindo que seja sua companheira e amiga nessa pequena jornada.
Sente-se de costas para ela e relaxe. Feche os olhos e peça para que ela (a árvore) o abrace.
Sinta seu abraço energético e fique assim por alguns instantes. Procure esvaziar sua mente de tudo, principalmente dos problemas. Curta esse momento e retribua mentalmente com vibrações de carinho. Diga o quanto é importante estar aqui e peça orientação, de uma forma bastante objetiva, para a solução de seus problemas (um por vez).
Silencie a mente e espere, deixe fluir calma e tranquilidade, e pode ter certeza que nesse fluir, virá, mesmo que de uma forma subjetiva, muita informação inconsciente para você.
Fique o tempo que achar necessário e não esqueça de, ao levantar, abraçá-la novamente em agradecimento pela ajuda, mesmo que essa ajuda não tenha sido perceptível.
Leve esse astral de harmonia com a Natureza junto de você, como verdadeira arma de guerra para as batalhas do dia a dia. Lembre-se de que, como citei acima, as árvores e ervas se modificam em busca da sobrevivência.
Essa prática é bastante simples mas muito eficaz. Use seu Bom Senso, nunca perca sua Fé e Esperança, acredite na Natureza e como disse, observe muito.
Observe como a Natureza é sábia.
Leve isso para sua vida e a de seus semelhantes. Cure-se e cure ao seu redor, transmitindo a todos as bênçãos que Mamãe Natureza proporciona em sua vida.
Vamos diminuir um pouco o abstracionismo instalado na humanidade, levando simplesmente Amor e Bom Senso por onde formos.
Se quiser, prepare-se para essa prática com um bom banho equilibrador, usando: Guiné, Arruda, Calêndula, Alfazema, Jasmim, Anis e Manjericão.
Vale lembrar que os melhores produtos em ervas, temperos e preparos de banhos e defumações, de excelentíssima qualidade, são encontrados na “Ervas da Jurema Produtos Naturais”, no telefone e e-mail abaixo.
Até o próximo mês turminha! Ajudem-nos a direcionar os assuntos aqui tratados enviando suas dúvidas e sugestões para o e-mail abaixo.
Saúde, Paz, Sucesso, Tradição e muitas Bênçãos de Mamãe Natureza em nossas vidas!
Gratidão imensa e sempre!
Adriano Camargo Erveiro
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